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Autor(es): Julieta Jerulalinsky
Há uma especificidade no acompanhamento terapêutico? Propomos uma concepção que articula a prática do A.T. à clínica interdisciplinar atravessada pela psicanálise na qual tomamos, como ponto de partida para a intervenção, um traço significante para o paciente, iniciando, a partir dele, um deslocamento psíquico e, ao mesmo tempo, pela cidade, produzindo, nesse movimento, a extensão do fio do desejo desde o qual se tece o percurso singular de um sujeito.
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